sexta-feira, 4 de abril de 2014

Helicópteros Robinson: 42 mortes em 97 acidentes na década

2/4/2014 9:05
Por Leandro Mazzini - de Brasília


Números assustadores colocam em xeque a eficiência e segurança do aparelho
Números assustadores colocam em xeque a eficiência e segurança do aparelho
Números assustadores colocam em xeque a eficiência e segurança do aparelho: Com a revelação da Coluna dos sucessivos acidentes com os helicópteros Robinson no Brasil – os chamados ‘bolhas’ – a Aeronáutica contabiliza, desde 2003, 42 mortes em 97 acidentes com três tipos de modelos da fabricante no País. Foram 41 ocorrências com 9 óbitos no modelo R22; 30 mortes em 53 registros com o R44; e 3 mortos em 3 acidentes com o R66. Muitos acidentes causados por imperícia ou imprudência dos pilotos.
 

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Forças Armadas e PM vão ocupar Maré no sábado com 2.700 homens

Entrarão no complexo 2.050 homens da Brigada Paraquedista, 450 da Marinha e 200 da PM
  •   Agência Estado

Tanques da Marinha foram usados na tomada do complexo, no último domingo (30)Fabio Gonçalves / Agência O Dia
As Forças Armadas vão atuar com 2.500 militares do Exército e da Marinha a partir do próximo sábado, 5, na GLO (Garantia da Lei e da Ordem) no Complexo da Maré, na zona norte do Rio. Serão 2.050 homens da Brigada de Infantaria Paraquedista do Exército e 450 da Marinha. Darão apoio à ocupação 200 PMs do Rio e uma equipe avançada de policiais civis da Delegacia de Bonsucesso (21ª DP).
A ocupação vai contar com blindados do Exército e da Marinha, além de diversas outras viaturas para transporte de tropa e logística, motocicletas e aeronaves do Comando de Aviação do Exército.
Caso necessário, a Aeronáutica também poderá participar da Força de Pacificação, que será comandada pelo general de brigada Roberto Escoto, comandante da Brigada de Infantaria Paraquedista. A base será montada no quartel do CPOR (Centro de Preparação de Oficiais da Reserva do Rio), na avenida Brasil, nas imediações do Complexo da Maré.
Inicialmente, a GLO está prevista para terminar no dia 31 de julho, mas poderá ser prorrogada. Os militares aturarão em quinze favelas da Maré, com área aproximada de 10 km². A Maré foi ocupada pela PM, com apoio de blindados da Marinha, no último domingo.